O poderoso Thor caiu. Foi derrubado covardemente por um ataque organizado por Norman Osborn, o Patriota de Ferro, em uma última e desesperada tentativa de novamente conseguir a aprovação pública por salvar toda a humanidade. Mas dessa vez, diferente da invasão skrull, seus motivos foram forjados, inventados para fazer dos valorosos asgardianos inimigos da raça humana. Asgard sofre um violento cerco, mas as mentiras de Norman, alimentadas pelo deus da trapaça Loki, não duram muito, e logo a violência em níveis divinos sob o seu comando começa a perder o controle. E o resultado da história trazida por Brian Michael Bendis em O Cerco #2 só pode ser sangue e morte...
No calor da batalha, um já reticente Ares, batalhando e discutindo com o rei asgardiano Balder, ouve do visionário Heimdall a verdadeira natureza de tudo que vivenciam ali. E o deus da guerra sabe que Heimdall não mentiria sobre algo assim. Ele foi enganado. Por Loki e por Osborn, a quem prometeu exterminar caso isso acontecesse. E para fazer isso que ele parte.
Ao mesmo tempo, Norman faz seu discurso pronto com Thor a seus pés, certificando-se que para tudo seja devidamente registrado e transmitido em rede nacional. Mas não demora para que uma explosão jogue o Patriota de Ferro longe do corpo desacordado do deus do trovão.
Mas não é Ares que vem ao resgate, mas Maria Hill (!!!), que, usando armamento pesado (lança-foguetes, metralhadoras) e pegando carona em uma velha caminhonete de um corajoso morador de Broxton (Jason), atreve-se a resgatar Thor das mãos dos invasores aproveitando-se do elemento surpresa.
Fica muito claro que ela nunca conseguiria realizar a tarefa sozinha. Aquela é uma missão suicida. Mas não é necessário morrer. Hill e Jason conseguem o tempo necessário para que Thor se reerga e tome a frente de luta, agora avisado e mais atento aos perigos que enfrenta. Mas ainda fraco, ele é levado pelos dois para que haja mais tempo para uma recuperação plena.
Enquanto isso, no Brooklyn, apesar de lamentar tudo que vê, Steve Rogers reúne os Novos Vingadores, os Guerreiros Secretos de Nick Fury e os Jovens Vingadores para aproveitar a derradeira chance de derrubar Norman Osborn e trazer tudo de volta ao “normal”. Todos que estão ali, independente de se darem bem ou não, precisam lutar juntos contra aquela ameaça. E farão isso sob sua liderança, usando (talvez pela última vez) seu uniforme de Capitão América.
Destacando Daken, o Wolverine Sombrio (está confuso por causa da história em paralelo que está rolando na revista Wolverine? Não se esquente que logo tudo será esclarecido.) para assassinar Hill e destroçar Broxton, o Patriota de Ferro logo é atacado pelo furioso e vingativo Ares.
Dizendo que fez e faria aquilo de novo, por ser necessário, Osborn não recebe um segundo golpe, pois seu “cão de guarda”, o Sentinela (cuja verdadeira história está sendo revelada) aparece prontamente e ataca o deus da guerra.
Frustrado por crer na amizade entre os dois, Ares percebe ser impossível dialogar. O Sentinela parece em transe, e a única coisa que pode se desenrolar é uma descomunal sequência de violência. Sob uma narrativa visual espetacular promovida pela arte de Olivier Coipel, vemos uma batalha titânica, que deixa mesmo Balder e outros asgardianos aterrorizados.
O desfecho é terrível, paralisante, e inacreditável. Como quem rasga uma folha de papel, o Sentinela, sem proferir uma única palavra, parte o corpo de Ares em dois, dando fim, sob testemunho de todos, a um dos heróis conhecidos mais poderosos, emplastrando o ambiente com cheiro de sangue e morte, e com um ar maligno.
Acertando os últimos detalhes para a missão de auxílio a Asgard, Steve é abordado por Bucky que, sem negar que é o novo Capitão América, faz questão de que Rogers use o escudo. Em seguida, Jarvis se vê feliz em entregar a Steve uma maleta que pode ajudar “um certo alguém”, que se encontra nas imediações do destino da missão.
Pouco antes de partirem, ouve-se um grito infantil ao fundo. É o jovem Fobos, filho do agora falecido Ares, que é proibido por Fury de participar da missão. Nem os poderes do garoto de 10 anos são capazes de confundir Nick, que mantém a decisão para frustração do menino. E assim eles partem em um transporte que usa alta tecnologia para cobrir um imenso espaço em poucos segundos.
Já sob lei marcial (decretada por Osborn), Broxton não vê Daken durar muito tempo contra Thor, que literalmente frita o mutante com seus raios em questão de segundos, para em seguida desafiar Norman e se dizer pronto para a batalha e para defender sua cidade e povo.
Enviando o Sentinela em seu encalço, o Patriota de Ferro é alertado pelo Treinador de algo que ele precisa ver.
E vê! Na medida em que o reflexo do escudo do Capitão América arremessado em alta velocidade cresce e se aproxima de seu reluzente elmo de Patriota de Ferro. A batalha agora finalmente está nivelada.
João
No calor da batalha, um já reticente Ares, batalhando e discutindo com o rei asgardiano Balder, ouve do visionário Heimdall a verdadeira natureza de tudo que vivenciam ali. E o deus da guerra sabe que Heimdall não mentiria sobre algo assim. Ele foi enganado. Por Loki e por Osborn, a quem prometeu exterminar caso isso acontecesse. E para fazer isso que ele parte.
Mas não é Ares que vem ao resgate, mas Maria Hill (!!!), que, usando armamento pesado (lança-foguetes, metralhadoras) e pegando carona em uma velha caminhonete de um corajoso morador de Broxton (Jason), atreve-se a resgatar Thor das mãos dos invasores aproveitando-se do elemento surpresa.
Fica muito claro que ela nunca conseguiria realizar a tarefa sozinha. Aquela é uma missão suicida. Mas não é necessário morrer. Hill e Jason conseguem o tempo necessário para que Thor se reerga e tome a frente de luta, agora avisado e mais atento aos perigos que enfrenta. Mas ainda fraco, ele é levado pelos dois para que haja mais tempo para uma recuperação plena.
Destacando Daken, o Wolverine Sombrio (está confuso por causa da história em paralelo que está rolando na revista Wolverine? Não se esquente que logo tudo será esclarecido.) para assassinar Hill e destroçar Broxton, o Patriota de Ferro logo é atacado pelo furioso e vingativo Ares.
Dizendo que fez e faria aquilo de novo, por ser necessário, Osborn não recebe um segundo golpe, pois seu “cão de guarda”, o Sentinela (cuja verdadeira história está sendo revelada) aparece prontamente e ataca o deus da guerra.
Frustrado por crer na amizade entre os dois, Ares percebe ser impossível dialogar. O Sentinela parece em transe, e a única coisa que pode se desenrolar é uma descomunal sequência de violência. Sob uma narrativa visual espetacular promovida pela arte de Olivier Coipel, vemos uma batalha titânica, que deixa mesmo Balder e outros asgardianos aterrorizados.
O desfecho é terrível, paralisante, e inacreditável. Como quem rasga uma folha de papel, o Sentinela, sem proferir uma única palavra, parte o corpo de Ares em dois, dando fim, sob testemunho de todos, a um dos heróis conhecidos mais poderosos, emplastrando o ambiente com cheiro de sangue e morte, e com um ar maligno.
Pouco antes de partirem, ouve-se um grito infantil ao fundo. É o jovem Fobos, filho do agora falecido Ares, que é proibido por Fury de participar da missão. Nem os poderes do garoto de 10 anos são capazes de confundir Nick, que mantém a decisão para frustração do menino. E assim eles partem em um transporte que usa alta tecnologia para cobrir um imenso espaço em poucos segundos.
Enviando o Sentinela em seu encalço, o Patriota de Ferro é alertado pelo Treinador de algo que ele precisa ver.
João