Num rápido prólogo, nos deparamos com um ataque recente aos últimos skrulls que fugiam da Terra e foram atacados pelos Inumanos. Em meio aos muitos corpos, H’jke jeeku, comandante de uma das naves, pensava que aquele era seu fim. Mas o brilho de um cristal parecia ser a uma chama de esperança.
Voltando ao momento atual, Garra e o Falcão de Aço estão em ferrenho combate contra os insetóides Chitinautas da Zona Negativa. Pavio curto como sempre, Chris reclama que seu tutor mal lhe ensinou o que precisava para ele controlar a armadura do Falcão e ainda colocou os dois numa fria. Garra discorda e diz que aquilo já é um treinamento. Pede para Chris reconfigurar sua armadura para algo superior, mas o Falcão insiste que não consegue, o que aconteceu na Terra foi simplesmente ao acaso.
De volta a forma humana, Chris se questiona se teria sido assim tão difícil para seu amigo Richard Rider durante a Aniquilação. Garra interrompe seus pensamentos e mais uma vez fala dos Rapinantes, dizendo que estes eram anteriores aos Guardiões de Xandar, eram arquitetos do Destino. Chris reclama que Garra continua sendo superficial demais, mas o alien diz que deve ser assim. É um processo longo para limpar a cabeça de Chris, mas Garra se diz ansioso para ensiná-lo.
Então, eles retomam a forma blindada e partem juntos para o próximo ponto da missão – Heteropteron. Garra explica que aquela é a fortaleza de Catastrophus, que detém um dos maiores exércitos de Chitinautas depois da queda do Aniquilador. Para observar o lugar, Garra cria com seu cabo-garra uma águia-robô que lhe servirá como espiçã na fortaleza. É assim que ele descobre todos os segmentos destas e encontra o objeto que procura ali – o Bastão do Controle Cósmico.
O alien revida os ataques usando sua máxima experiência. Desta vez, contudo, Garra vai forçar Chris a desapegar sua consciência do amuleto. Ele considerá-o fraco, nada mais que um parasita dentro de uma armadura rapinante. E após torturá-lo, finalmente Garra consegue que a verdadeira consciência da armadura se erga do limbo. Sai o Falcão de Aço, ascende Navalha.
Coveiro