Os Guardiões da Galáxia finalmente adentram a Guerra dos Reis, com o lamento de Jack Flag, novo e recuperado membro do grupo, sobre sua inusitada presença no espaço sideral, uma vez que é um indivíduo para lá de mundano, despido de qualquer poder cósmico ou coisa do tipo. Porém, o persistente herói mal sabe que essa briga com shi’ars, protagonizada por seus companheiros, inclusive a retornada e reformada Phyla-Vell (não mais Quasar, mas sim a sombria Mártir), assim como sua amada Serpente da Lua, é uma calmaria perto do que está por vir. É o que vemos em Guerra dos Reis número 2, com ótimos roteiros da incansável dupla Dan Abnett e Andy Lanning, e desenhos de Brad Walker.
A briga logo é interrompida e encerrada graças à intervenção do severp Adam Warlock, que traz a Peter Quill, o Senhor das Estrelas, a notícia do início da guerra entre Império Shi’ar e Império Kree, liderado pelos Inumanos. Isso o preocupa profundamente, uma vez que a violência das batalhas ameaça o próprio tecido da realidade. Assim, deixando de lado as diferenças criadas quando descobriu que Quill pediu a Mantis que influenciasse alguns dos membros do grupo a permanecerem juntos, Adam propõe um trabalho conjunto, pelo bem de todo o universo.
Adam deixa claro que não é só a integridade daquela realidade, mas o que espreita “do outro lado”, que eleva seus temores. Mas Phylla, cuja nova faceta incomoda Mantis, que não consegue traçar seu futuro como aos outros, parece bem pessimista quanto à possibilidade de impedirem que a guerra Shi’ar-Kree continuasse, o que rende uma piadinha do ótimo Rocket Raccoon.
Se a possibilidade de um convencimento pela força parece fora de cogitação pelo poder militar envolvido no conflito, eles apelam para o recurso mais racional: a conversa.
Assim, Quill e Rocky combinam que cada um liderará uma equipe diplomática, o primeiro até os Kree, o segundo aos Shi’ar. Sabendo que sua tarefa não é fácil, o guaxinim escolhe Warlock, Drax, Major Vitória e seu amigo Groot como membros essenciais de seu grupo. Até porque antes precisam corrigir os danos de uma bomba negativa em Disradi. A confiança na capacidade daquelas pessoas, mesmo na dúvida passageira de Quill, é grande entre os dois.
Assim as duas equipes parte de Luganenhum (não sem antes Cosmo, Serpente da Lua e Mantis protagonizarem uma cena curiosa), com objetivos fundamentais para a preservação de tudo que é conhecido.
A equipe de Rocky tenta fechar a fissura no destruído mundo kree de Disradi, mas tudo indica que é uma missão fadada ao fracasso. Já em Attlian, capital do império kree, enquanto o Besouro questiona por que não foi chamado para a primeira formação da equipe, Quill tenta se manter calmo, mas a negatividade de Phylla-Vell quanto à missão torna isso mais difícil.
Na sala do trono, apresentando-se a Raio Negro formalmente como Senhor das Estrelas, líder dos Guardiões da Galáxia, Peter expõe todos os riscos e problemas implicados na guerra de seu império com os Shi’ar. Porém, da boca de sua porta-voz, a Medusa, ele ouve uma seca recusa, o que o deixa estupefato.
Longe dali, a improvável missão da outra equipe acaba bem sucedida, e seus membros acabam atraídos pelos dispositivos anti-teleporte dos Shi’ar próximos ao finado planeta. Espalhados e desorganizados, sofrem uma “baixa” grave, quando o agora solitário Warlock é atacado de surpresa por Vulcano. Do lado de fora, a salvação dos quatro restantes é ninguém menos que o grupo liderado pelo mutante Destrutor: os Piratas Siderais!
A sorte de Rocky é sua amizade com Cho’d e Corsário, cuja morte desconhecida até ali por ele o faz cometer uma gafe com Alex. Eles logo se entendem e se preparam para escapar das naus dos Shi’ar.
Agora os quatro guardiões serão um auxílio fundamental para a missão dos Piratas Siderais: resgatar Lilandra e depor Vulcano.
João
A briga logo é interrompida e encerrada graças à intervenção do severp Adam Warlock, que traz a Peter Quill, o Senhor das Estrelas, a notícia do início da guerra entre Império Shi’ar e Império Kree, liderado pelos Inumanos. Isso o preocupa profundamente, uma vez que a violência das batalhas ameaça o próprio tecido da realidade. Assim, deixando de lado as diferenças criadas quando descobriu que Quill pediu a Mantis que influenciasse alguns dos membros do grupo a permanecerem juntos, Adam propõe um trabalho conjunto, pelo bem de todo o universo.
Se a possibilidade de um convencimento pela força parece fora de cogitação pelo poder militar envolvido no conflito, eles apelam para o recurso mais racional: a conversa.
Assim, Quill e Rocky combinam que cada um liderará uma equipe diplomática, o primeiro até os Kree, o segundo aos Shi’ar. Sabendo que sua tarefa não é fácil, o guaxinim escolhe Warlock, Drax, Major Vitória e seu amigo Groot como membros essenciais de seu grupo. Até porque antes precisam corrigir os danos de uma bomba negativa em Disradi. A confiança na capacidade daquelas pessoas, mesmo na dúvida passageira de Quill, é grande entre os dois.
Na sala do trono, apresentando-se a Raio Negro formalmente como Senhor das Estrelas, líder dos Guardiões da Galáxia, Peter expõe todos os riscos e problemas implicados na guerra de seu império com os Shi’ar. Porém, da boca de sua porta-voz, a Medusa, ele ouve uma seca recusa, o que o deixa estupefato.
João