Determinado a tirar as suspeitas deixadas pela versão filmada por Ang Lee em 2003, o diretor Louis Leterrier, acompanhado dos produtores Gale Anne Hurd e Kevin Feige, presidiu o painel do longa-metragem O Incrível Hulk na New York Comic Con 2008.
Letterrier acaba de chegar de Seattle, onde trabalhava a trilha sonora do filme, composta por Craig Armstrong, dizendo ser do nível da trilha de Star Wars. Já Feige, presidente de produção dos Estúdios Marvel, perguntado o que há de novidade nessa versão do Hulk, respondeu apenas: “Nós temos um vilão do cacete”, o que foi seguido de um pequeno trecho em que o General Ross – John Hurt – e Emil Blonsky (em breve o Abominável) – Tim Roth – discutem o uso do soro que acabará transformando o último.
O próprio Roth se juntou à mesa em seguida, quando Leterrier e Feige afirmaram que de forma alguma o novo filme pretende menosprezar o trabalho de Ang Lee, mas criar uma versão com que os fãs se identifiquem mais, dando-lhes abordagens mais tradicionais dos personagens. Por isso a presença do Abominável, um oponente de peso que fará com que o Hulk apareça claramente como um herói.
Em seguida, mais um clipe, porém ainda inacabado. Dessa vez uma perseguição ao Hulk, em que acaba ocorrendo um confronto com o Abominável, que dá muito trabalho ao verdão. Mostrando-se aberto a colocar a famosa frase “Hulk esmaga”, Leterrier, que, perguntado sobre o quanto o seriado dos anos 70 o influenciou, aproveitou para elogiar Bill Bixby e chamar Lou Ferrigno à mesa. Sob aplausos entusiasmados, Ferrigno posou alguns segundos, lembrando um pouco o que fazia na série. Leterrier fez, então, um convite ao vivo, fechando acordo que Lou faria a voz do Hulk no filme.
Para finalizar, um clipe maior do que o já visto, com várias cenas do Hulk, Banner e do Abominável, até mesmo da parte filmada no Rio de Janeiro. Até aí, nada de mais, já que as cenas não estão totalmente finalizadas. Porém, uma cena extra depois dos créditos deixa todos em êxtase total. Em um bar, o General Ross parece “moído” (com olho roxo e tudo), e de repente uma figura envolta em sombras entra. A silhueta cumprimenta Ross e os gritos na platéia começam: é a voz de Robert Downey Jr.!! A conversa que se segue é mais ou menos assim (não traduzi literalmente):
General Ross: “Você sempre tem as melhores roupas”.
Tony Stark: “Soube que você tem um problema incomum”.
General Ross: “Fale logo o que quer”.
Tony Stark: “Você vai querer ouvir”.
E a tela se escurece.
Se isso não é uma dica de que haverá um filme dos Vingadores, não sei mais o que é. Qualquer novidade manteremos vocês informados.
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Letterrier acaba de chegar de Seattle, onde trabalhava a trilha sonora do filme, composta por Craig Armstrong, dizendo ser do nível da trilha de Star Wars. Já Feige, presidente de produção dos Estúdios Marvel, perguntado o que há de novidade nessa versão do Hulk, respondeu apenas: “Nós temos um vilão do cacete”, o que foi seguido de um pequeno trecho em que o General Ross – John Hurt – e Emil Blonsky (em breve o Abominável) – Tim Roth – discutem o uso do soro que acabará transformando o último.
General Ross: “Você sempre tem as melhores roupas”.
Tony Stark: “Soube que você tem um problema incomum”.
General Ross: “Fale logo o que quer”.
Tony Stark: “Você vai querer ouvir”.
E a tela se escurece.
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