Muitas novidades sobre o novo filme do Justiceiro, Punisher: War Zone, acabaram de sair na rede. Além da primeira imagem inédita do protagonista que vocês podem conferir no final do artigo, a diretora Lexi Alexander (Green Street Hooligans) deu uma entrevista para o site Superhero Hype! e respondeu tudo o que eles queriam perguntar...
Primeiro, vamos a um resumo oficial! Ray Stevenson sera o Justiceiro no filme,um herói vigilante que sofreu um perda tragica quando gangster assassinaram sua família. Dominic West faz o papel de Billy Russoti, igualmente conhecido como o arquiinimigo do Justiceiro, Retalho. Então, vamos as perguntas:
O filme se passa em nosso próprio mundo ou podemos dizer que seria num “universo marvel”?
Lexi Alexander: Bom, em relação a alguns heróis, eu diria que seria no nosso mundo. Em termos locais, diria que foi rodado na Nova York Marvel, ao invés de dizer que seria na Nova York real. Eu gosto de por um pouco de surrealismo na coisa.
O que separa seu novo filme do Justiceiro do anterior que poderá agradar os fãs das revistas?
Alexander: O ultimo filme não foi inteiramente irrelevante pra nós. Claro que existe comparação, mas ninguém na produção se preocupou em olhar o anterior e procurar fazer diferente. Só queríamos fazer nosso próprio filme. E também queria que parecesse mais com a série MAX. Dia a dia, eu paro e vejo que estou olhando para um gibi da MAX na minha frente. É o mesmo tom de cores!
Qual vai ser a censura? Como o studio estabeleceu esse limite de violência pra vocês?
Alexander: Vai ser de alta censura! Felizmente, a Lionsgate nos liberou a quantidade de violência que quiséssemos. Eu adoro filmes violentos...
Quais as diferenças deste Justiceiro para o anterior?
Alexander: Eu respondo bastante essa pergunta. Eu acho que o clima é mais obscuro e que o clima lembra bastante o do mundo idealizado nos gibis. Fiquei até doente durante as gravações, filmando abaixo de zero e eu não via a luz do dia, era como uma vampira. Será um filme escuro e frio.
Qual o significado do "War Zone" dentro da história do filme?
Alexander: Quando selecionamos títulos dos filmes, a Marvel quer sempre colocar sua opinião e ela procurou algo que os fãs reconheceriam. “War Zone” batia perfeitamente com o final planejado para o filme e foi a escolha.
Devido a sua bagagem, o quanto de luta mano a mano você pretende colocar no Justiceiro?
Alexander: Eu diria que 70% do filme é só com balas e 30% é no braço. Não tem nada a ver com minha bagagem, apesar de eu adorar um combate com lutas, afinal eu vim de um mundo de artes marciais. Contudo, quando faço um filme, é sobre o personagem. Eu estudo a biografia e a graça de Frank Castle é que ele é muito habilidoso em várias coisas. Você aprende muitos tipos de artes marciais, então você terá pedaços de muitas lutas no filmes.
Sua história pretende basear-se nos gibis conteno o arco "Welcome Back Frank”. Porque colocar o Retalho como parte dela se não era assim originalmente?
Alexander: O primeiro rascunho de roteiro da Lionsgate tinha o Retalho nele. Naquele tempo, eu não estava muito por dentro e como o Retalho entrou na serie do Justiceiro. Ele apenas estava lá. Era o antagonista e o vilão. E eu me apaixonei pelo personagem e fiquem com ele. Eu não acho que devemos seguir histórias a risca. Pegamos partes dela e fazemos o melhor pro cinema.
O que tem os atores Ray Stevenson and Dominic West para os papeis de Justiceiro e Retalho?
Alexander: Eles são perfeitos! Todos os dias ficamos por tras dos monitores e simplesmente balançamos a cabeça. Escolhemos os caras e fomos sortudos. Ray é incrivelmente intenso. Ele não só parece o Justiceiro, ele aparenta sua vida em seu rosto. Ele não é um garoto bonzinho. Ele é habilidoso e ensina muito sobre armas a todos nós. Muito físico! Já o Dominic é um ator prendado. As pessoas verão um lado dele que não percebera antes. Nós usamos todo o seu talento. É um verdadeiro ator inglês e as pessoas falaram dele para sempre. Em parte, são opostos. Num jantar, Ray estará silencioso mas sempre prestando atenção em tudo, Já Dominic será a diversão de todos, um verdadeiro palhaço.
Como ex-campeã de lutas, como se sente treinando estrelas da mídia?
Alexander: Tenho um monte de pessoas contratadas para ensinar os caras a lutar e as coreografias. Certas vezes, é engraçado porque eu pulo quando um murro não convence. Os caras balançam a cabeça porque querem poder sobre mim, mas existe um boato de que eles tem medo de mim porque pensam que eu posso chutar o traseiro deles. Isso é bom pra um diretor – eles prestão atenção em mim.
Qual foi a cena de luta mais brutal?
Alexander: Foi a rodada a duas semanas atrás. Faz parte do final. Foi um cena que rodamos numa construção bem fria e tóxica. Usamos mascaras, mas nem adiantou muito porque ficamos doentes. Atiramos a todo tempo com essas mascaras de gás, exceto os atores.
Alguma morte favorita, sem estragar a surpresa do filme??
Alexander: Tenho sim! Sem estragar muito, envolve um literal choque cabeça.
É adoravel a idéia de você ser uma mulher dirigindo um filme tão testosterona como Justiceiro. O que você traz de sensibilidade ao filme?
Alexander: Meu filme anterior e meu histórico é tão relacionado ao tema que acho que a Marvel sequer pestanejou na minha escolha. O fato de eu ser mulher acho que foi irrelevante no caso. Gostei disso. Todos me vêem como diretora e comparam com outros diretores. Não importa o gênero. Pelo tipo de pessoa que sou, eu gosto de histórias de vigilantes. Sou totalmente relacionada com eles, afinal "Green Street Hooligans" teve algo de vigilantismo. Tem muita ação e violência. Tem a verdadeira essência do que aconteceu com Castle e de como ele vem lidando com tudo isso desde então. E há cenas mais calmas no filme também...
Podemos considerar esse filme uma continuidade do primeiro ou é um reinício?
Alexander: Não diria que é irrelevante os outros filmes porque tratam de uma mesma história. Castle tem um só conto, a mesma mitologia sempre permaneceu nos anteriores. Eu só tenho uma abordagem diferente nele. Eu tive sorte de colocar apenas no ambiente que acho que o Castle permanece, bem escuro e frio.
Você leu muitos gibis para realizar esse filme. Qual chamaram mais atenção a você?
Alexander: Existem tantos que eu fico com a sensação de ter lido centenas e centenas. Existe algo que ficará na minha cabeça, que não é deste filme. Eu lembro de ler isso e dizer “Okay, farei o filme”. Frank Castle estava ainda com suas roupas comuns e sua esposa tinha acabado de morrer. Alguem da vizinhança aparece da esquina para confortá-lo. Nesta conversa, o cara confessa a Castle que está tendo um caso com a sua secretária. O rosto de Castle muda e ele retruca dizendo “Sabe, eu perdi minha mulher e você vem aqui me dizer que está sacaneando sua esposa?”. E ele diz apenas “corra!”, só que o sujeito não corre. Então, a figura é arremessada pela janela. Foi aí que eu passei admirar o Castle e foi uma pena não encaixar essa cena no filme.
O Microchip que veremos no filme sera aliado ou inimigo do Frank?
Alexander: Aliado, seguramente...
E eis a primeira imagem do filme, Ray Stevenson como Justiceiro:
Algumas outras perguntas pessoas foram feitas a Lexi Alexander e você pode conferir diretamente aqui. Com o que temos em cima, já dá pra ter idéia bem planificada do que esperar desse novo Justiceiro. Uma surpresa para quem não acreditou no potencial deste filme.
Coveiro
O filme se passa em nosso próprio mundo ou podemos dizer que seria num “universo marvel”?
Lexi Alexander: Bom, em relação a alguns heróis, eu diria que seria no nosso mundo. Em termos locais, diria que foi rodado na Nova York Marvel, ao invés de dizer que seria na Nova York real. Eu gosto de por um pouco de surrealismo na coisa.
O que separa seu novo filme do Justiceiro do anterior que poderá agradar os fãs das revistas?
Alexander: O ultimo filme não foi inteiramente irrelevante pra nós. Claro que existe comparação, mas ninguém na produção se preocupou em olhar o anterior e procurar fazer diferente. Só queríamos fazer nosso próprio filme. E também queria que parecesse mais com a série MAX. Dia a dia, eu paro e vejo que estou olhando para um gibi da MAX na minha frente. É o mesmo tom de cores!
Qual vai ser a censura? Como o studio estabeleceu esse limite de violência pra vocês?
Alexander: Vai ser de alta censura! Felizmente, a Lionsgate nos liberou a quantidade de violência que quiséssemos. Eu adoro filmes violentos...
Quais as diferenças deste Justiceiro para o anterior?
Alexander: Eu respondo bastante essa pergunta. Eu acho que o clima é mais obscuro e que o clima lembra bastante o do mundo idealizado nos gibis. Fiquei até doente durante as gravações, filmando abaixo de zero e eu não via a luz do dia, era como uma vampira. Será um filme escuro e frio.
Qual o significado do "War Zone" dentro da história do filme?
Alexander: Quando selecionamos títulos dos filmes, a Marvel quer sempre colocar sua opinião e ela procurou algo que os fãs reconheceriam. “War Zone” batia perfeitamente com o final planejado para o filme e foi a escolha.
Devido a sua bagagem, o quanto de luta mano a mano você pretende colocar no Justiceiro?
Alexander: Eu diria que 70% do filme é só com balas e 30% é no braço. Não tem nada a ver com minha bagagem, apesar de eu adorar um combate com lutas, afinal eu vim de um mundo de artes marciais. Contudo, quando faço um filme, é sobre o personagem. Eu estudo a biografia e a graça de Frank Castle é que ele é muito habilidoso em várias coisas. Você aprende muitos tipos de artes marciais, então você terá pedaços de muitas lutas no filmes.
Sua história pretende basear-se nos gibis conteno o arco "Welcome Back Frank”. Porque colocar o Retalho como parte dela se não era assim originalmente?
Alexander: O primeiro rascunho de roteiro da Lionsgate tinha o Retalho nele. Naquele tempo, eu não estava muito por dentro e como o Retalho entrou na serie do Justiceiro. Ele apenas estava lá. Era o antagonista e o vilão. E eu me apaixonei pelo personagem e fiquem com ele. Eu não acho que devemos seguir histórias a risca. Pegamos partes dela e fazemos o melhor pro cinema.
O que tem os atores Ray Stevenson and Dominic West para os papeis de Justiceiro e Retalho?
Alexander: Eles são perfeitos! Todos os dias ficamos por tras dos monitores e simplesmente balançamos a cabeça. Escolhemos os caras e fomos sortudos. Ray é incrivelmente intenso. Ele não só parece o Justiceiro, ele aparenta sua vida em seu rosto. Ele não é um garoto bonzinho. Ele é habilidoso e ensina muito sobre armas a todos nós. Muito físico! Já o Dominic é um ator prendado. As pessoas verão um lado dele que não percebera antes. Nós usamos todo o seu talento. É um verdadeiro ator inglês e as pessoas falaram dele para sempre. Em parte, são opostos. Num jantar, Ray estará silencioso mas sempre prestando atenção em tudo, Já Dominic será a diversão de todos, um verdadeiro palhaço.
Como ex-campeã de lutas, como se sente treinando estrelas da mídia?
Alexander: Tenho um monte de pessoas contratadas para ensinar os caras a lutar e as coreografias. Certas vezes, é engraçado porque eu pulo quando um murro não convence. Os caras balançam a cabeça porque querem poder sobre mim, mas existe um boato de que eles tem medo de mim porque pensam que eu posso chutar o traseiro deles. Isso é bom pra um diretor – eles prestão atenção em mim.
Qual foi a cena de luta mais brutal?
Alexander: Foi a rodada a duas semanas atrás. Faz parte do final. Foi um cena que rodamos numa construção bem fria e tóxica. Usamos mascaras, mas nem adiantou muito porque ficamos doentes. Atiramos a todo tempo com essas mascaras de gás, exceto os atores.
Alguma morte favorita, sem estragar a surpresa do filme??
Alexander: Tenho sim! Sem estragar muito, envolve um literal choque cabeça.
É adoravel a idéia de você ser uma mulher dirigindo um filme tão testosterona como Justiceiro. O que você traz de sensibilidade ao filme?
Alexander: Meu filme anterior e meu histórico é tão relacionado ao tema que acho que a Marvel sequer pestanejou na minha escolha. O fato de eu ser mulher acho que foi irrelevante no caso. Gostei disso. Todos me vêem como diretora e comparam com outros diretores. Não importa o gênero. Pelo tipo de pessoa que sou, eu gosto de histórias de vigilantes. Sou totalmente relacionada com eles, afinal "Green Street Hooligans" teve algo de vigilantismo. Tem muita ação e violência. Tem a verdadeira essência do que aconteceu com Castle e de como ele vem lidando com tudo isso desde então. E há cenas mais calmas no filme também...
Podemos considerar esse filme uma continuidade do primeiro ou é um reinício?
Alexander: Não diria que é irrelevante os outros filmes porque tratam de uma mesma história. Castle tem um só conto, a mesma mitologia sempre permaneceu nos anteriores. Eu só tenho uma abordagem diferente nele. Eu tive sorte de colocar apenas no ambiente que acho que o Castle permanece, bem escuro e frio.
Você leu muitos gibis para realizar esse filme. Qual chamaram mais atenção a você?
Alexander: Existem tantos que eu fico com a sensação de ter lido centenas e centenas. Existe algo que ficará na minha cabeça, que não é deste filme. Eu lembro de ler isso e dizer “Okay, farei o filme”. Frank Castle estava ainda com suas roupas comuns e sua esposa tinha acabado de morrer. Alguem da vizinhança aparece da esquina para confortá-lo. Nesta conversa, o cara confessa a Castle que está tendo um caso com a sua secretária. O rosto de Castle muda e ele retruca dizendo “Sabe, eu perdi minha mulher e você vem aqui me dizer que está sacaneando sua esposa?”. E ele diz apenas “corra!”, só que o sujeito não corre. Então, a figura é arremessada pela janela. Foi aí que eu passei admirar o Castle e foi uma pena não encaixar essa cena no filme.
O Microchip que veremos no filme sera aliado ou inimigo do Frank?
Alexander: Aliado, seguramente...
E eis a primeira imagem do filme, Ray Stevenson como Justiceiro:
Algumas outras perguntas pessoas foram feitas a Lexi Alexander e você pode conferir diretamente aqui. Com o que temos em cima, já dá pra ter idéia bem planificada do que esperar desse novo Justiceiro. Uma surpresa para quem não acreditou no potencial deste filme.
Coveiro